Amar-te-ei sob tortura
mesmo que roubem de mim a vida.
Amar-te-ei nas noites frias
quando meu corpo suplicar por teu calor
.
Amar-te-ei ainda que me odeie
com toda a raiva ardente do desamor.
Amar-te-ei mesmo no esquecimento
de uma juventude fugas.
Amar-te-ei ao ver os olhares desesperados
de pessoas que nao conseguem amar.
Amar-te-ei ate o fim dos meus dias
pois este amor bendito e maldito
consome a vida com a sua ausência
e padeço em abstinência
de uma dor insuportavelmente presente.
(Texto MEU adaptado do original, contido na Coletânea poética 13)
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